Nome da fanfic:Voices Of The Dead(Vozes dos mortos)
Autor:Sephiroth
Gênero:Terror/Sobrenatural
Classificação:Não recomendado para menores de 18 anos
Observação:História inspirada em um conto japonês
Capítulo 1
“O mal tem suas artimanhas...Prontas para agarrar os seres humanos e suas fraquesas.Inveja,raiva,ambição...Graças a estes sentimentos, algum procuram sua satisfação nele, e clamam pelo mesmo.
E o que o mal pede em troca é apenas seu alimento mais desejado.Dor,sofrimento,sangue.”
Em algum lugar do Japão, em uma enorme mansão,um homem está sentado, tomando seu chá. Seu rosto sério e olhar gélido,comtemplam o luar que emana sua luz por entre as janelas, daquela fria noite de dezembro.
Ele ouve uma leve batida na porta de seu aponsento.
- Entre. Diz o homen com uma voz fria
Então a porta se abre e outro homen alto de barba longa diz:
- Senhor Himuro, podemos ir? Já está tudo pronto e está quase na hora.
Himuro toma seu último gole de chá e se levanta vagarosamente, e então ele diz:
- Vamos logo... Hoje é uma noite muito importante e nada pode dar errado. Para o nosso próprio bem...
Então partem rumo ao jardim interno da mansão. O mesmo é absurdamente enorme, com muitas árvores e muito verde,cuidadosamente tratados. A noite que despejava sua luz do luar deixava aquele lugar com um aspecto fantasmagórico, dando a sensação que algo terrível surgiria por entre a vegetação.
Depois de três minutos de caminhada, eles chegam em um templo, tipicamente xintoísta. Eles sobem as escadas e são recebidos por dois monges, e então ele adentram o templo.
Dentro dele havia uma espécie de um enorme portal em forma de circulo, com muitas velas ao seu redor. Em sua frente, deitada no chão, duas belas jovens de longos cabelos negros.
- As donzelas do santuário da corda estão prontas, senhor Himuro. Diz um dos monges.
Ele vai em direção á elas e as acorda, fazendo-as levantar. A expressão nos olhos delas era de um terror inimaginável. Lágrimas saíam descontroladamente de seus olhos em meio a um choro sufocado, fazedo-as suluçar compulsivamente.
Himuro se aproxima das jovens, ele pega delicadamente no rosto choroso de uma delas e diz:
- É chegada a hora meus anjos. Vocês foram tracafiadas, mantidas puras longe do mundo externo... Mas não chorem. Hoje será a noite de sua libertação.
Então um dos monges amarra uma das jovens, depois a outra é guiada para um círculo no chão,onde continha vários ideogramas japoneses escritos. Suas mãos são amarradas atrás das costas, e seus pés também foram amarrados. Então ela é deitada no chão. Seu choro de nada adiantava e não surtia efeito perante os homens ali presentes.
Himuro então pega uma espécie de máscara de ferro, contendo dois enormes espinhos pontiagudos,um em cada parte do olho,na parte interna da máscara. Ele ergue a mesmo para o alto e diz:
- Que começe o Ritual do Demônio Cego!Eu, como chefe da famíla Himuro, tenho como dever continuar com o trabalho de selar o karma maldito desta Terra!
Um forte vento passa pelo ambiente, e então Himuro entrega a máscara ao monge que se aproxima da jovem. Ela balança a cabeça,tentando lutar contra seu destino cruel,mas em vão. A máscara é coloca em seu rosto. Os espinhos perfuram impiedosamente suas órbitas, fazendo sair um grande quantidade de sangue, misturado aos gritos abafados pela máscara. A jovem morre em meio ao sangue tremendo todo seu corpo.
A outra jovem fica muda.Seu terror e desespero é tão grande que ela não consegue gritar.Logo, ela é levada para o pátio do templo. São atados cordas em seus pulsos, tornozelos e pescoço, depois, as cordas são amarradas em em cinco bois, um em cada membro.
- Que começe o Ritual do Estrangulamento! Eu, como chefe da família Himuro, tenho como dever,continuar com o trabalho de selar o Karma maldito desta Terra! Diz Himuro.
Himuro faz um sinal com a cabeça, e o monge faz os bois andarem. Com o movimento, os membros da moça se esticam, esticam... Até serem brutalmente arrancados de seu corpo.
Logo, as cordas banhadas com seu sangue, são cruzadas em frente ao portal. Com o sangue da outra jovem que teve suas órbitas perfuradas, Himuro joga-o sobre um grande cristal, no centro do portal.
Então ventos fortes surgem. Sombras negras aparecem na entrada do portal. Seus uivos e gritos guturais fazem todos que estão no templo suarem frio. Depois de alguns minutos muito pertubadores, tudo se acalma.
Himuro cai de joelhos no chão. Finalmente tinha acabado.Pelo menos,por enquanto...
CONTINUA....
Autor:Sephiroth
Gênero:Terror/Sobrenatural
Classificação:Não recomendado para menores de 18 anos
Observação:História inspirada em um conto japonês
Capítulo 1
“O mal tem suas artimanhas...Prontas para agarrar os seres humanos e suas fraquesas.Inveja,raiva,ambição...Graças a estes sentimentos, algum procuram sua satisfação nele, e clamam pelo mesmo.
E o que o mal pede em troca é apenas seu alimento mais desejado.Dor,sofrimento,sangue.”
O mal para prevenir o mal
Em algum lugar do Japão, em uma enorme mansão,um homem está sentado, tomando seu chá. Seu rosto sério e olhar gélido,comtemplam o luar que emana sua luz por entre as janelas, daquela fria noite de dezembro.
Ele ouve uma leve batida na porta de seu aponsento.
- Entre. Diz o homen com uma voz fria
Então a porta se abre e outro homen alto de barba longa diz:
- Senhor Himuro, podemos ir? Já está tudo pronto e está quase na hora.
Himuro toma seu último gole de chá e se levanta vagarosamente, e então ele diz:
- Vamos logo... Hoje é uma noite muito importante e nada pode dar errado. Para o nosso próprio bem...
Então partem rumo ao jardim interno da mansão. O mesmo é absurdamente enorme, com muitas árvores e muito verde,cuidadosamente tratados. A noite que despejava sua luz do luar deixava aquele lugar com um aspecto fantasmagórico, dando a sensação que algo terrível surgiria por entre a vegetação.
Depois de três minutos de caminhada, eles chegam em um templo, tipicamente xintoísta. Eles sobem as escadas e são recebidos por dois monges, e então ele adentram o templo.
Dentro dele havia uma espécie de um enorme portal em forma de circulo, com muitas velas ao seu redor. Em sua frente, deitada no chão, duas belas jovens de longos cabelos negros.
- As donzelas do santuário da corda estão prontas, senhor Himuro. Diz um dos monges.
Ele vai em direção á elas e as acorda, fazendo-as levantar. A expressão nos olhos delas era de um terror inimaginável. Lágrimas saíam descontroladamente de seus olhos em meio a um choro sufocado, fazedo-as suluçar compulsivamente.
Himuro se aproxima das jovens, ele pega delicadamente no rosto choroso de uma delas e diz:
- É chegada a hora meus anjos. Vocês foram tracafiadas, mantidas puras longe do mundo externo... Mas não chorem. Hoje será a noite de sua libertação.
Então um dos monges amarra uma das jovens, depois a outra é guiada para um círculo no chão,onde continha vários ideogramas japoneses escritos. Suas mãos são amarradas atrás das costas, e seus pés também foram amarrados. Então ela é deitada no chão. Seu choro de nada adiantava e não surtia efeito perante os homens ali presentes.
Himuro então pega uma espécie de máscara de ferro, contendo dois enormes espinhos pontiagudos,um em cada parte do olho,na parte interna da máscara. Ele ergue a mesmo para o alto e diz:
- Que começe o Ritual do Demônio Cego!Eu, como chefe da famíla Himuro, tenho como dever continuar com o trabalho de selar o karma maldito desta Terra!
Um forte vento passa pelo ambiente, e então Himuro entrega a máscara ao monge que se aproxima da jovem. Ela balança a cabeça,tentando lutar contra seu destino cruel,mas em vão. A máscara é coloca em seu rosto. Os espinhos perfuram impiedosamente suas órbitas, fazendo sair um grande quantidade de sangue, misturado aos gritos abafados pela máscara. A jovem morre em meio ao sangue tremendo todo seu corpo.
A outra jovem fica muda.Seu terror e desespero é tão grande que ela não consegue gritar.Logo, ela é levada para o pátio do templo. São atados cordas em seus pulsos, tornozelos e pescoço, depois, as cordas são amarradas em em cinco bois, um em cada membro.
- Que começe o Ritual do Estrangulamento! Eu, como chefe da família Himuro, tenho como dever,continuar com o trabalho de selar o Karma maldito desta Terra! Diz Himuro.
Himuro faz um sinal com a cabeça, e o monge faz os bois andarem. Com o movimento, os membros da moça se esticam, esticam... Até serem brutalmente arrancados de seu corpo.
Logo, as cordas banhadas com seu sangue, são cruzadas em frente ao portal. Com o sangue da outra jovem que teve suas órbitas perfuradas, Himuro joga-o sobre um grande cristal, no centro do portal.
Então ventos fortes surgem. Sombras negras aparecem na entrada do portal. Seus uivos e gritos guturais fazem todos que estão no templo suarem frio. Depois de alguns minutos muito pertubadores, tudo se acalma.
Himuro cai de joelhos no chão. Finalmente tinha acabado.Pelo menos,por enquanto...
CONTINUA....